Por um acaso do destino, um menino de uns dez anos iria resolver-me o enigma. Tinha-se afastado dos pais e deambulava pela nave central da catedral, alheado das minhas dúvidas. O petiz saltitava graciosamente de uma pedra para a outra do piso, como se quisesse evitar pisar alguma coisa. Quando olhei com mais atenção, vi o que era: por baixo dos bancos corridos de madeira destinados à missa, de um ao outro lado da nave central, estava o primeiro «sinal» que encontraria naquela tarde. Era tão grande e encontrava-se tão exposto que me passara despercebido. Oscar Wilde tinha razão!

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